Killer Queen por Freddie Mercury

Em uma entrevista de 1985 a David Wigg, Freddie disse que nunca pensava em como as pessoas se lembrariam dele quando ele morresse. E completou: “quando eu estiver morto, quem se importa? Eu não”.

Mas, aqui estamos nós, 29 anos após sua morte, nos preocupando e sentindo falta de sua música. Não que a música do Queen e do Freddie não faça parte do meu dia-a-dia, mas sinto uma falta imensa de ouvir novas músicas criadas por sua genialidade.

Assim, mais uma vez, nesse dia, pensei em uma forma de homenageá-lo. Claro que Freddie não seria Freddie sem o Queen. Mas o Queen também não seria o Queen sem Freddie. E, nesse ano, novamente, resolvi destacar, dentro do Queen, a individualidade do músico incrível que sempre foi Freddie Mercury.

Então, imagine que você, um dia, por acaso, encontrasse o Freddie sozinho, em algum lugar, sentado ao piano, bebendo alguma coisa. E você chegasse pra ele e falasse: “Freddie, você pode tocar e cantar alguma música do Queen para mim?” E, então, ele responderia: “Of course, my dear”! Ele se ajeitaria na frente do piano e começaria a tocar e cantar…

Legends never die!

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